Quer trabalhar embarcado? Faça cursos com bolsas

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Você já pensou em trabalhar embarcado e transformar completamente a sua vida profissional? Essa é uma das carreiras mais promissoras e bem remuneradas do mercado, mas também uma das mais desafiadoras e exigentes. Trabalhar embarcado significa estar longe de casa por semanas, convivendo com equipes altamente técnicas e encarando uma rotina intensa — mas, ao mesmo tempo, é sinônimo de boas oportunidades, estabilidade financeira e crescimento rápido para quem está preparado.

Nos últimos anos, o setor offshore e marítimo cresceu significativamente no Brasil, impulsionado pela exploração de petróleo, gás e pela expansão das atividades de turismo em cruzeiros. Isso gerou uma alta demanda por profissionais qualificados em diversas áreas: desde técnicos em mecânica, elétrica e segurança até cozinheiros, camareiros e profissionais de hotelaria marítima. Ou seja, há espaço para diferentes perfis — e o caminho para conquistar uma dessas vagas começa com qualificação e certificações obrigatórias.

Mas trabalhar embarcado vai além da formação técnica. É uma escolha de estilo de vida. Envolve disciplina, preparo físico, equilíbrio emocional e, acima de tudo, vontade de crescer profissionalmente. Quem se dedica a aprender e se qualificar pode alcançar excelentes salários, conquistar estabilidade e até viver experiências internacionais. E o melhor: hoje, é possível fazer cursos com bolsas de estudo voltadas especialmente para quem deseja entrar no setor, facilitando o acesso à carreira embarcada mesmo para quem está começando do zero.

Neste artigo, você vai descobrir como trabalhar embarcado, o que é necessário para entrar na área, como funcionam as escalas, quanto ganha um profissional offshore, quais cursos são obrigatórios, e até como mulheres podem atuar nesse segmento. Tudo explicado de forma clara, humana e prática — para que você entenda o caminho exato para embarcar com segurança rumo à sua nova profissão.

Se o seu objetivo é conquistar uma carreira sólida, desafiadora e financeiramente recompensadora, continue lendo. Trabalhar embarcado pode ser o passo que faltava para transformar seu futuro profissional.

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Como trabalhar embarcado?

Trabalhar embarcado é o sonho de muitos profissionais que buscam estabilidade financeira, crescimento rápido e uma carreira fora do comum. Mas, apesar de ser uma área cheia de oportunidades, nem todo mundo sabe por onde começar ou o que realmente é necessário para conquistar uma vaga em plataformas de petróleo, navios de apoio ou embarcações offshore.

A primeira coisa que você precisa entender é que trabalhar embarcado exige qualificação técnica específica. Não basta apenas ter vontade ou disposição para o trabalho em alto-mar — as empresas buscam profissionais que dominem procedimentos de segurança, saibam operar equipamentos e estejam prontos para lidar com situações extremas.

Essas habilidades são adquiridas por meio de cursos especializados, que vão desde treinamentos básicos de segurança (como o CBSP – Curso Básico de Segurança de Plataforma) até formações técnicas em áreas como mecânica, elétrica, hotelaria offshore, soldagem, cozinha marítima e operação de máquinas.

Outro ponto essencial é atender aos requisitos de saúde e aptidão física. Antes de embarcar, todo profissional precisa passar por exames médicos rigorosos que comprovem que ele está apto para permanecer em alto-mar por períodos prolongados, muitas vezes isolado e em condições desafiadoras.

Mas o caminho para trabalhar embarcado não se resume apenas a cursos e exames. É preciso também entender o perfil comportamental exigido. As empresas valorizam pessoas comprometidas, com boa convivência em equipe, equilíbrio emocional e capacidade de adaptação. Afinal, você vai conviver durante semanas com os mesmos colegas em um ambiente restrito, e o clima a bordo influencia diretamente a produtividade de todos.

Se você está começando agora, uma boa estratégia é buscar cursos com bolsas de estudo ou parcerias com instituições reconhecidas no setor offshore. Assim, você se prepara com qualidade e aumenta significativamente suas chances de ser selecionado. Além disso, essas formações muitas vezes incluem orientação profissional e encaminhamento para processos seletivos, o que pode acelerar o início da sua carreira embarcada.

O que eu preciso para trabalhar embarcado?

Se você está decidido a trabalhar embarcado, o primeiro passo é entender que essa é uma profissão que exige preparo técnico, disciplina e certificações específicas. O mercado offshore é altamente competitivo, e as empresas buscam profissionais qualificados, capazes de atuar com segurança e comprometimento em um ambiente desafiador. Trabalhar embarcado não é apenas uma escolha de carreira, é um estilo de vida que exige responsabilidade e preparo constante.

Para começar, é essencial ter formação técnica ou experiência prática na área em que deseja atuar. As oportunidades são amplas e vão muito além das funções operacionais. Existem vagas para a área de mecânica, elétrica, eletrotécnica, instrumentação, soldagem, segurança do trabalho, além de funções de apoio como cozinheiros, auxiliares de cozinha, camareiros, enfermeiros offshore e profissionais de hotelaria marítima. Quanto mais qualificado você for, maiores serão as suas chances de conquistar um bom contrato.

Mas o grande diferencial para quem quer trabalhar embarcado está nos cursos obrigatórios de segurança, reconhecidos pela Marinha do Brasil e exigidos por todas as empresas do setor. O principal deles é o CBSP (Curso Básico de Segurança de Plataforma), que ensina como agir em situações de emergência, combate a incêndios, primeiros socorros e abandono de plataforma. Outro curso essencial é o HUET (Helicopter Underwater Escape Training), voltado ao treinamento de fuga em caso de pouso forçado de helicóptero no mar. Além desses, formações complementares como NR-33 (espaços confinados) e NR-35 (trabalho em altura) são bastante valorizadas e podem ser o diferencial na seleção.

Além da qualificação técnica, você precisará manter a documentação obrigatória em dia. Isso inclui a Caderneta de Inscrição e Registro (CIR), emitida pela Marinha, o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), que comprova a aptidão física e mental para o trabalho embarcado, e o passaporte válido, caso o embarque seja internacional. Ter todos esses documentos organizados transmite credibilidade e demonstra que você leva sua carreira a sério.

Outro fator determinante para quem busca trabalhar embarcado é o perfil comportamental. As empresas valorizam profissionais com equilíbrio emocional, boa convivência em equipe e capacidade de adaptação a longos períodos longe de casa. Viver embarcado significa dividir o mesmo espaço com colegas de diferentes culturas e personalidades, e saber lidar com isso é tão importante quanto dominar a parte técnica.

Como funciona o trabalho embarcado​?

Entender como funciona o trabalho embarcado é fundamental antes de dar o próximo passo na sua carreira offshore. Trabalhar embarcado não é apenas uma profissão — é uma experiência de vida que exige adaptação, disciplina e comprometimento. Quando você embarca, entra em um ambiente completamente diferente do que existe em terra firme. Tudo é planejado para garantir segurança, eficiência e bem-estar da equipe, mesmo a centenas de quilômetros da costa.

O primeiro ponto que você precisa saber é que o trabalho embarcado funciona em sistema de escala. Isso significa que o profissional passa um determinado período em alto-mar e, em seguida, tem folgas equivalentes em casa. As escalas mais comuns são 14×14 (14 dias embarcado e 14 de folga) e 15×15, mas podem variar conforme a empresa e o tipo de embarcação. Esse modelo permite que o trabalhador mantenha um bom equilíbrio entre vida profissional e pessoal, embora os dias a bordo sejam intensos.

Durante o período embarcado, a rotina é altamente estruturada. Tudo segue horários rígidos: início do turno, refeições, descanso e trocas de equipe. As jornadas costumam ter 12 horas de trabalho diárias, com intervalos para alimentação e descanso, sempre respeitando normas de segurança e limites legais. É um ambiente que valoriza a pontualidade, a responsabilidade e o trabalho em equipe — afinal, qualquer falha pode comprometer toda a operação.

A infraestrutura das embarcações costuma surpreender quem está começando. Plataformas e navios de apoio são equipados com refeitórios, áreas de lazer, academias e internet, garantindo um mínimo de conforto durante o período embarcado. As refeições são balanceadas e preparadas por cozinheiros treinados para atender às necessidades nutricionais da tripulação, já que energia e disposição são fundamentais no dia a dia offshore.

Do ponto de vista operacional, o trabalho embarcado é extremamente técnico e exige cumprimento rigoroso de normas de segurança. Cada função possui procedimentos específicos e, antes de qualquer atividade, são realizados briefings, inspeções e verificações de equipamentos. A segurança vem sempre em primeiro lugar — tanto que os cursos obrigatórios (como CBSP e HUET) existem justamente para preparar o profissional para qualquer tipo de emergência.

Outro ponto que poucos comentam, mas é essencial, é o impacto psicológico e emocional. Trabalhar embarcado pode ser desafiador para quem não está acostumado a ficar longe da família e do convívio social. Por isso, empresas costumam oferecer suporte psicológico, atividades de lazer e acesso à internet, permitindo contato frequente com os familiares. A boa notícia é que, com o tempo, a maioria dos profissionais se adapta e passa a valorizar o ritmo equilibrado entre embarques e folgas.

No fim das contas, o trabalho embarcado funciona como uma engrenagem bem ajustada, onde cada profissional tem um papel essencial para o sucesso da operação. A rotina é intensa, mas também recompensadora — tanto no aspecto financeiro quanto no aprendizado. Quem se adapta ao estilo de vida offshore costuma se apaixonar pelo trabalho e construir uma carreira sólida e bem remunerada.

Trabalhar embarcado é, acima de tudo, sobre fazer parte de algo maior: uma equipe que garante energia, transporte e recursos que movimentam o país. Se você tem o perfil, a qualificação e o desejo de crescer, o mar pode ser o início de uma jornada profissional promissora.

Como é a vida de quem trabalha embarcado?

A vida de quem escolhe trabalhar embarcado é, ao mesmo tempo, desafiadora e recompensadora. É uma rotina completamente diferente da que existe em terra firme, onde o mar é o cenário diário e o convívio com a equipe se transforma em uma verdadeira convivência familiar. Trabalhar embarcado é viver intensamente — longe de casa, mas perto de um propósito que envolve disciplina, companheirismo e a sensação de fazer parte de algo grande.

O cotidiano embarcado é regido por rotina e organização. Cada profissional tem um papel bem definido e horários precisos. Normalmente, a jornada é de 12 horas de trabalho por dia, intercaladas entre turnos diurnos e noturnos, sempre com pausas para alimentação e descanso. As tarefas variam conforme a função, mas todas têm algo em comum: o foco absoluto em segurança e produtividade. As plataformas e embarcações seguem protocolos rígidos, e cada atividade é planejada com antecedência para evitar qualquer tipo de risco.

Um aspecto que marca profundamente a vida de quem trabalha embarcado é o equilíbrio entre isolamento e conexão. Durante os dias no mar, o profissional se afasta da rotina urbana, do trânsito e das distrações diárias, mergulhando em um ambiente de convivência intensa e aprendizado constante. No entanto, graças à tecnologia, hoje é possível manter contato com a família por meio de internet e chamadas de vídeo, o que ameniza a distância e ajuda no bem-estar emocional.

As condições de vida a bordo são, em geral, muito boas. As plataformas e navios de apoio oferecem acomodações confortáveis, refeitórios completos e áreas de lazer com academia, sala de jogos e espaço para descanso. A alimentação é balanceada e preparada por cozinheiros especializados, com cardápios que variam diariamente. Esse cuidado é fundamental, pois a energia física e mental é indispensável para o trabalho embarcado.

Mas é claro que nem tudo são calmarias. Trabalhar embarcado significa lidar com saudade da família, isolamento e adaptação constante. Os primeiros embarques costumam ser os mais difíceis, até o corpo e a mente se ajustarem ao ritmo.

Em contrapartida, a remuneração e os benefícios são grandes atrativos. Os salários costumam ser mais altos do que em funções semelhantes em terra, justamente por conta da carga horária, da especialização exigida e das condições de trabalho. Além disso, há oportunidades de crescimento rápido dentro das empresas, principalmente para quem se destaca pela postura, comprometimento e qualificação.

A vida embarcada é feita de rotinas intensas, mas também de histórias incríveis. É uma profissão que ensina resiliência, cooperação e foco. Quem escolhe esse caminho aprende a lidar com o mar e, ao mesmo tempo, com o próprio crescimento pessoal. Trabalhar embarcado não é apenas uma decisão profissional — é um estilo de vida que transforma quem aceita o desafio e mostra que, com preparação e dedicação, é possível construir uma carreira sólida em alto-mar.

Mulher pode trabalhar embarcada?

Sim, mulher pode trabalhar embarcada — e cada vez mais elas estão conquistando o seu espaço nesse universo que, por muito tempo, foi considerado predominantemente masculino. O setor offshore vem passando por uma transformação profunda nas últimas décadas, e hoje as empresas de navegação, óleo e gás e energia reconhecem o valor das profissionais mulheres a bordo. Trabalhar embarcado deixou de ser uma exclusividade dos homens e passou a ser uma oportunidade real e crescente para as mulheres qualificadas que desejam construir uma carreira sólida e bem remunerada.

Antigamente, as condições de infraestrutura nas embarcações e plataformas não eram adequadas para receber mulheres, o que dificultava sua presença. No entanto, esse cenário mudou completamente. As plataformas modernas são projetadas para garantir conforto, privacidade e segurança a todos os tripulantes, com cabines exclusivas, banheiros separados e políticas rigorosas de respeito e igualdade. Isso significa que hoje, estruturalmente, não há qualquer impedimento para que uma mulher exerça sua profissão embarcada.

Mas, além da estrutura, o que mais impulsiona essa mudança é a valorização da competência técnica feminina. As mulheres vêm se destacando em várias funções — de técnicas em segurança do trabalho e engenheiras offshore a cozinheiras, oficiais de náutica, médicas e profissionais de hotelaria marítima. O que define o sucesso a bordo não é o gênero, mas sim a qualificação, a postura profissional e a capacidade de se adaptar ao ritmo de trabalho embarcado.

A presença feminina a bordo tem, inclusive, impactado positivamente o ambiente de trabalho. Equipes mistas tendem a ter melhor comunicação, maior empatia e mais equilíbrio nas relações profissionais. As empresas reconhecem isso e, por isso, vêm abrindo cada vez mais espaço para a contratação de mulheres em diferentes níveis e áreas.

Portanto, se você é mulher e sonha em trabalhar embarcado, saiba que isso é totalmente possível. O mercado está de portas abertas, e há instituições oferecendo cursos com bolsas de estudo voltadas especialmente para mulheres que querem ingressar no setor offshore. Com a preparação certa, você pode embarcar na sua carreira com segurança e conquistar o seu lugar no mar.

Trabalhar embarcado é, sim, para mulheres. É para quem tem coragem de desafiar limites, buscar crescimento e se reinventar. No fim das contas, o mar não tem gênero — tem oportunidades, e elas estão mais acessíveis do que nunca.

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Como trabalhar embarcado na Petrobras?

Trabalhar embarcado na Petrobras é o sonho de muitos profissionais que desejam estabilidade, excelente remuneração e a oportunidade de atuar em uma das maiores empresas de energia do mundo. A Petrobras é referência mundial em tecnologia offshore e possui um dos ambientes mais estruturados para quem quer construir uma carreira sólida no setor. No entanto, para chegar lá, é preciso entender exatamente como funciona o processo seletivo e quais são os requisitos para conquistar uma vaga embarcada.

O primeiro ponto a compreender é que a Petrobras contrata profissionais embarcados de duas formas: diretamente, por meio de concursos públicos, e indiretamente, por empresas terceirizadas que prestam serviços offshore à estatal. Essa diferença é essencial — e pode definir o seu caminho de entrada.

Nos concursos públicos da Petrobras, as vagas embarcadas costumam ser para cargos técnicos, como técnico de operação, técnico em manutenção, técnico em segurança do trabalho e técnico de perfuração. Para esses cargos, é exigido curso técnico reconhecido e registro no conselho de classe, além de certificações obrigatórias. O concurso é aberto nacionalmente, e o processo seletivo envolve provas objetivas, avaliações médicas e psicológicas, além de treinamentos específicos. A boa notícia é que, uma vez aprovado, o profissional tem acesso a um dos melhores pacotes de benefícios e planos de carreira do setor.

Já as empresas terceirizadas contratam profissionais embarcados para atuar em plataformas e navios sob contrato com a Petrobras. Essa é uma excelente porta de entrada para quem ainda não possui experiência no setor, mas quer começar a trabalhar embarcado. As funções podem variar entre mecânicos, eletricistas, caldeireiros, pintores, operadores, técnicos e profissionais de apoio como cozinheiros e camareiros offshore. Nessas empresas, os processos seletivos geralmente exigem experiência prévia na função, certificações de segurança e exames de saúde atualizados, mas não passam por concurso público.

A preparação técnica e comportamental também é um fator decisivo. A Petrobras busca profissionais comprometidos, disciplinados e que saibam trabalhar sob pressão, em equipe e com foco em segurança. Ter experiência anterior em embarques é um diferencial, mas não é um pré-requisito absoluto — o que realmente pesa é a formação adequada e a postura profissional.

Trabalhar embarcado na Petrobras é mais do que um emprego: é uma oportunidade de fazer parte de projetos de grande impacto, aprender com os melhores profissionais da indústria e construir uma carreira reconhecida nacional e internacionalmente. O caminho pode parecer desafiador no início, mas com qualificação, foco e persistência, é totalmente possível chegar lá.

Como trabalhar embarcado em offshore​?

Trabalhar embarcado em offshore é o primeiro passo para quem deseja construir uma carreira sólida e bem remunerada no setor marítimo e de energia. Mas, ao contrário do que muitos imaginam, conseguir uma vaga embarcada não depende apenas de sorte — depende de preparo técnico, certificações obrigatórias e da escolha certa dos cursos de formação. Entender como funciona esse processo é fundamental para se destacar e conseguir a tão sonhada oportunidade.

A primeira coisa que você precisa saber é que “offshore” significa literalmente “fora da costa”, ou seja, em alto-mar. O termo é usado para descrever o trabalho realizado em plataformas de petróleo, navios de apoio, embarcações de perfuração e unidades flutuantes que operam longe do continente. Nesses locais, as equipes vivem e trabalham durante semanas, seguindo escalas específicas (como 14×14 ou 15×15). É um ambiente técnico, dinâmico e que oferece altas remunerações e excelentes oportunidades de crescimento profissional — desde que você esteja preparado.

O caminho para trabalhar embarcado em offshore começa com a qualificação profissional. É indispensável ter uma formação técnica na área em que deseja atuar — por exemplo, mecânica, elétrica, instrumentação, hotelaria, segurança do trabalho, soldagem ou cozinha marítima. Mesmo funções de apoio, como camareiro, auxiliar de limpeza ou cozinheiro, exigem capacitação e conhecimento das normas de segurança. Quanto mais específica for a sua formação, maiores são as chances de ser selecionado.

Em seguida, chega o momento de buscar oportunidades no mercado offshore. Existem duas formas principais de entrar na área: através de empresas de navegação e serviços offshore (como Ocyan, Subsea7, SBM Offshore, entre outras), ou por contratações indiretas via empresas de terceirização que prestam serviço a grandes operadoras, como Petrobras, Shell e Equinor. É essencial cadastrar seu currículo em sites de recrutamento especializados e acompanhar constantemente os canais oficiais dessas empresas.

Como trabalhar embarcado em cruzeiros?

Trabalhar embarcado em cruzeiros é uma oportunidade incrível para quem sonha em viajar pelo mundo, conhecer novas culturas e ainda ser pago por isso. Diferente do trabalho offshore — que é voltado à indústria do petróleo e gás —, o trabalho em cruzeiros é voltado ao turismo, hotelaria e entretenimento, e oferece uma rotina intensa, porém repleta de experiências enriquecedoras. É uma excelente alternativa para quem quer trabalhar embarcado e tem perfil dinâmico, comunicativo e apaixonado por servir e conhecer pessoas.

O primeiro passo para trabalhar embarcado em cruzeiros é entender que as empresas de cruzeiros internacionais e nacionais contratam profissionais para uma ampla variedade de funções. Existem vagas nas áreas de hotelaria, gastronomia, atendimento, limpeza, entretenimento, estética, manutenção, saúde, segurança e administração. Em um navio de cruzeiro, há literalmente uma cidade flutuante funcionando 24 horas por dia — e cada tripulante tem um papel essencial para garantir a experiência dos passageiros.

Para conquistar uma vaga, é indispensável ter formação compatível com a função desejada e, preferencialmente, experiência anterior em hospitalidade, turismo ou atendimento ao público. Por exemplo: quem deseja atuar como garçom, camareiro, cozinheiro ou bartender deve ter cursos técnicos nessas áreas. Já para funções mais especializadas, como massoterapeutas, enfermeiros ou técnicos de manutenção, é exigida formação técnica ou superior.

Outro ponto fundamental é o domínio do idioma inglês. Por se tratar de um ambiente internacional, onde passageiros e tripulantes vêm de diferentes países, o inglês é o idioma oficial de comunicação a bordo. Ter fluência ou pelo menos um nível intermediário garante destaque no processo seletivo e aumenta muito as chances de ser contratado. Outras línguas, como espanhol, francês ou italiano, também podem ser diferenciais importantes, principalmente em cruzeiros que operam na América do Sul e Europa.

Além da formação técnica e do idioma, quem deseja trabalhar embarcado em cruzeiros precisa obter alguns certificados e documentos obrigatórios, que garantem a segurança e a legalidade do trabalho marítimo. Os principais são o STCW (Standards of Training, Certification and Watchkeeping), que é o curso internacional básico de segurança marítima exigido pela Organização Marítima Internacional, e o Certificado Médico Internacional, que comprova aptidão física e mental para o trabalho embarcado. Esses cursos são oferecidos por instituições credenciadas e têm validade internacional.

Outro aspecto importante é o perfil pessoal. Trabalhar embarcado em cruzeiros exige energia, flexibilidade e espírito de equipe. A rotina é intensa, as jornadas podem chegar a 10 horas diárias e a convivência é multicultural. No entanto, a experiência é altamente recompensadora: além do salário, que costuma ser pago em dólar ou euro, a empresa cobre alimentação, hospedagem e transporte, permitindo que o profissional economize boa parte do que ganha.

O que precisa para trabalhar embarcado​?

Trabalhar embarcado exige mais do que vontade. É uma profissão que demanda preparo técnico, certificações obrigatórias, saúde física e mental, além de comportamento profissional compatível com o ambiente marítimo. Quem deseja entrar nesse mercado precisa se planejar com antecedência e entender todos os requisitos exigidos pelas empresas do setor offshore e marítimo.

O primeiro passo é ter uma formação técnica ou experiência na área desejada. O mercado offshore, por exemplo, contrata profissionais em diversas funções, além de funções de apoio como cozinheiros, camareiros, auxiliares de manutenção, operadores de guindaste e soldadores. Já os cruzeiros contratam profissionais de hotelaria, gastronomia, estética, entretenimento e saúde. Ou seja, existe espaço para diferentes perfis — desde que haja qualificação.

E há um fator que não pode ser ignorado: a saúde. Antes de embarcar, o trabalhador passa por exames médicos rigorosos, incluindo avaliações físicas e psicológicas. O objetivo é garantir que o profissional tenha condições de lidar com as exigências do ambiente marítimo, como isolamento, jornadas longas e clima variável.

Quanto ganha quem trabalha embarcado​?

Uma das maiores motivações de quem decide trabalhar embarcado é, sem dúvida, o salário. O setor offshore e marítimo é conhecido por oferecer remunerações acima da média nacional, reflexo das exigências técnicas, dos riscos envolvidos e da rotina intensa em alto-mar. Mas, afinal, quanto ganha quem trabalha embarcado? A resposta varia conforme a função, a experiência e o tipo de embarcação — mas os valores costumam ser muito atraentes, especialmente para quem possui certificações e cursos atualizados.

Em média, os salários de quem trabalha embarcado variam entre R$ 3.500 e R$ 25.000 por mês, dependendo do cargo e da empresa. Profissionais em início de carreira, como auxiliares, camareiros, ajudantes de cozinha e operadores de limpeza, podem ganhar entre R$ 3.500 e R$ 6.000 mensais, já considerando benefícios e o regime de escala. Técnicos especializados — como técnicos em mecânica, elétrica, instrumentação, segurança do trabalho e manutenção — recebem entre R$ 8.000 e R$ 14.000, dependendo da experiência e da complexidade das operações.

Já cargos de nível superior, como engenheiros, supervisores de plataforma, coordenadores de produção e oficiais náuticos, têm remunerações que variam de R$ 15.000 a R$ 25.000 mensais, podendo ultrapassar esse valor em companhias multinacionais. Em embarcações de cruzeiro, por exemplo, os salários são pagos em dólar ou euro e podem variar conforme a posição e o tempo de contrato.

Outro fator que torna o trabalho embarcado tão atrativo é o pacote de benefícios. As empresas oferecem alimentação, hospedagem, transporte e assistência médica, além de períodos longos de folga — o que permite ao trabalhador economizar uma boa parte do que ganha. É comum ouvir profissionais dizerem que, trabalhando embarcado, conseguem juntar dinheiro rapidamente, quitar dívidas e investir em qualidade de vida.

Vale lembrar que, no setor offshore, o regime de escala — como 14×14 ou 15×15 — garante um equilíbrio entre trabalho e descanso. Isso significa que o profissional passa metade do mês trabalhando e a outra metade em casa, com o salário integral. Essa dinâmica é vista por muitos como um dos maiores atrativos da carreira embarcada, pois oferece tempo livre e alta remuneração, algo raro em outras áreas.

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Qual a idade maxima para trabalhar embarcado?

Uma das dúvidas mais frequentes entre quem quer trabalhar embarcado é sobre a idade máxima permitida para ingressar na profissão. A boa notícia é que não existe uma idade máxima oficial para trabalhar embarcado. O que realmente importa para as empresas do setor offshore e marítimo é que o profissional esteja apto física e mentalmente para exercer suas funções com segurança. Isso significa que tanto jovens quanto pessoas com mais de 40, 50 ou até 60 anos podem trabalhar embarcados — desde que atendam aos requisitos de saúde e estejam com os cursos obrigatórios atualizados.

O setor offshore valoriza a experiência e a qualificação técnica, e isso muitas vezes coloca os profissionais mais maduros em vantagem. Em áreas como manutenção, mecânica, elétrica, caldeiraria, instrumentação e segurança do trabalho, a vivência prática e o conhecimento adquirido ao longo dos anos são altamente valorizados. Por isso, é comum encontrar trabalhadores embarcados com décadas de experiência, ocupando posições de liderança e coordenação.

Por outro lado, quem tem idade mais avançada e quer começar na área deve investir em qualificação e atualização constante. As empresas valorizam profissionais que se mantêm atualizados e demonstram comprometimento com o aprendizado contínuo.

Portanto, a resposta é clara: não há idade máxima para trabalhar embarcado. O que realmente define se você pode ou não embarcar é a sua condição física, mental e a sua vontade de se qualificar. O setor offshore precisa de profissionais experientes, comprometidos e treinados — e a idade, nesse contexto, pode ser um diferencial positivo, não uma limitação.

Se o seu sonho é trabalhar embarcado, a hora certa de começar é agora. O mar não tem idade — ele tem oportunidades para quem está preparado para navegar com determinação e coragem.

Qual curso fazer para trabalhar embarcado?

Quem deseja trabalhar embarcado precisa entender que o segredo do sucesso nessa carreira está na qualificação constante. O setor marítimo e offshore é altamente técnico e competitivo, e as empresas buscam profissionais com formação sólida, visão estratégica e domínio das novas tecnologias aplicadas à indústria. Por isso, investir em uma pós-graduação é uma das formas mais inteligentes de se destacar e conquistar as melhores oportunidades.

A boa notícia é que hoje existem pós-graduações totalmente EAD (Educação a Distância) com bolsas de estudos, que permitem estudar com flexibilidade de horário e de local, sem precisar abrir mão do trabalho ou da rotina pessoal. Esse formato é ideal para quem já atua ou deseja atuar embarcado, pois possibilita continuar se aperfeiçoando mesmo durante os períodos de embarque e folga.

Entre as melhores opções de pós-graduação EAD com bolosas para quem quer trabalhar embarcado estão:

  • Engenharia Naval – voltada ao projeto, operação e manutenção de embarcações e plataformas, essa especialização é perfeita para quem deseja crescer em cargos técnicos e de supervisão dentro do setor marítimo. Clique aqui e saiba mais.
  • Engenharia Mecânica – ideal para profissionais que atuam com sistemas de máquinas e equipamentos offshore, garantindo eficiência e segurança nas operações. Clique aqui e saiba mais.
  • Engenharia de Automação – foca em sistemas automatizados e controle de processos industriais, competências cada vez mais valorizadas nas plataformas modernas. Clique aqui e saiba mais.
  • Engenharia Elétrica – fundamental para quem trabalha com energia, iluminação e manutenção de sistemas elétricos em embarcações e unidades offshore. Clique aqui e saiba mais.
  • Engenharia de Produção – ideal para quem deseja atuar na gestão de processos, logística e eficiência operacional a bordo. Clique aqui e saiba mais.
  • Logística Marítima – abrange o transporte de cargas, a gestão portuária e o fluxo de suprimentos offshore, sendo essencial para o funcionamento das operações embarcadas. Clique aqui e saiba mais.
  • Segurança do Trabalho – indispensável para quem deseja atuar garantindo a integridade física e o cumprimento das normas de segurança em ambientes de risco, como plataformas e navios. Clique aqui e saiba mais.

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Publicado em 23/10/2025.